Kiwi ajuda a controlar os níveis de colesterol
Fruta proporciona benefícios para a pele e evita a coagulação sanguínea
A origem do kiwi está nas regiões montanhosas do Sudeste da China e no Brasil, a fruta foi introduzida no interior do estado de São Paulo, no município de Campos do Jordão, no ano de 1970, no entanto, a cultura alcançou maior expansão nos estados localizados no sul do país, mais precisamente no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Para que haja frutificação, há necessidade de se plantar variedades que produzem flores femininas (produtoras) e aquelas que produzem flores masculinas (polinizadoras).
O kiwi é uma cultura de introdução relativamente recente em nosso país. Os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná e Minas Gerais são atualmente os maiores produtores, mas o país importa grande parte das suas necessidades do Chile.
Os frutos possuem um sabor levemente azedo, tem formato oval e achatado. Possui uma casca de cor marrom clara, coberta por pequenos pelos. A polpa da fruta é de cor esverdeada, apresentando diversas sementes pequenas e pretas no centro e devem ser colhidos ainda bem firmes e mantidos em depósito para completar a sua maturação. Completado esse procedimento, estarão aptos para o consumo.
Nutrientes do kiwi
O kiwi possui pectina, uma fibra importante para controlar os níveis de colesterol no sangue. O alimento não possui colesterol e contem magnésio, cobre, vitamina B6, niacina, vitamina A, riboflavina, cálcio, zinco, ferro, potássio, fósforo e os aminoácidos glutamato e arginina.
As categorias principais de fitoquímicos encontrados no kiwi incluem B-caroteno, compostos fenólicos e flavonoides, entre outros, que possuem capacidade antioxidante. É uma das poucas frutas de coloração verde quando madura, sendo a clorofila responsável pela cor verde.
O kiwi é uma fonte muito importante de ácido fólico. Na gravidez, em fase de crescimento e em situações de cicatrização, o ácido fólico tem um papel fundamental. Possui baixo teor calórico – cada 100 gramas tem aproximadamente 50 calorias. Todos estes compostos reunidos oferecem um potencial anticancerígeno e anti-inflamatório, que auxiliam no aumento da imunidade dos indivíduos que têm por hábito a frequência na ingestão dessa fruta.
Os kiwis são uma boa fonte de vitamina E, antioxidante conhecido por proteger a pele da degeneração. Estudos indicam que comer 2 kiwis por dia ajuda a reduzir o potencial de coagulação do sangue. A fruta também possui boas quantidades de vitamina C, uma unidade e meia já possui as quantidades necessárias do nutriente por dia. A vitamina C melhora a imunidade, a absorção de ferro, evita problemas de visão e derrames.
As fibras do Kiwi ajudam a ligar e mover as toxinas do seu trato intestinal e auxiliam na digestão, evitam a prisão de ventre e outros problemas intestinais. O potássio presente no kiwi ajuda a manter nossos eletrólitos em equilíbrio e conter os efeitos do sódio. O baixo índice glicêmico e alto teor de fibras, não eleva o açúcar no sangue rapidamente, sendo um alimento seguro para os diabéticos.
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Consumo do kiwi
Há relatos de alergia ao kiwi. As sementinhas pretas podem ser alergênicas para algumas pessoas. Caso elas sejam retiradas, não há problemas em consumir a fruta. A casca do kiwi pode ser consumida pura ou junto com a fruta, às fibras presentes nela ajuda pessoas que apresentem problemas de intestino preso. Uma boa higienização antes de consumir o fruto com a casca é indicada. O ideal é que o consumo da fruta seja realizado após aberta para evitar as perdas de nutrientes.
As principais formas de consumo do kiwi é ao natural, na forma de fruta fresca ou sucos naturais e industrializados, na forma de conserva enlatada, sorvetes, geleias, vinagre, vinho e aguardente. Sendo que a melhor forma de ingeri-lo é ao natural.
Fonte: Minha Vida
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