Estudo conclui que dieta mediterrânea ajuda a retardar envelhecimento
Novo estudo da Universidade de Harvard aponta que a dieta rica em Ômega 3 também ajuda a reduzir o risco de algumas doenças.
Um novo estudo da Universidade de Harvard concluiu que a chamada dieta mediterrânea, aquela rica em Ômega 3, ajuda a retardar o envelhecimento e a reduzir o risco de algumas doenças.
Tudo o que você já sabe que faz bem, faz um bem ainda maior. Além de diminuir o risco de infartos e derrames, aquele prato de salada com azeite, grãos integrais, legumes e peixe pode tornar a vida mais longa, se fizer parte da rotina.
É o que dizem os pesquisadores da Universidade de Harvard, que acompanharam quase 5000 mulheres por mais de 20 anos. Cruzando exames de sangue com os hábitos alimentares, eles descobriram que as mulheres que adotaram a chamada “dieta mediterrânea” conseguiram diminuir a velocidade de um relógio biológico do nosso corpo, o telômero.
Os telômeros protegem as extremidades dos cromossomos, que guardam as nossas informações genéticas. À medida que o tempo passa, e as células vão se dividindo, os telômeros vão ficando mais curtos. É um processo natural e irreversível, que está ligado ao envelhecimento. Nas mulheres que seguiram a dieta, os telômeros encurtaram menos.
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Marta Crous-Bou, que liderou a pesquisa, dá um exemplo prático: quem não come frutas, castanhas e legumes e passa a comer pode ganhar até quatro anos e meio de vida.
O desafio agora é ampliar a pesquisa para ver se o resultado se repete entre os homens. Os cientistas reforçam que não é um alimento saudável sozinho que faz a diferença, e sim uma combinação deles.
A salada grega no almoço faz parte do esforço de Ellie para cuidar da saúde. Ela diz que em casa também evita comidas muito gordurosas. Quantos anos a mais Ellie quer viver? “O máximo possível”, ela diz.
Fonte: JN
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